Embora não haja até agora uma acusação formal declarada de que Rosinha Garotinho fez parte diretamente desse esquema (ao menos publicamente, até o momento da minha última atualização), algumas reportagens levantam indícios / suspeitas de envolvimento indireto ou de uso de fundos sob sua administração.
Aqui os pontos relevantes:
1. Investimentos da Prefeitura de Campos / PreviCampos
Em reportagem recente, afirma-se que um fundo investigado por ligação com o PCC recebeu investimentos da Prefeitura de Campos durante a gestão de Rosinha.
Esse fundo estava sob controle do grupo Comanche, que já foi alvo da Operação Carbono Oculto.
Segundo a apuração, entre junho e outubro de 2010, esse fundo captou cerca de R$ 45 milhões, incluindo recursos de fundos de pensão estatais e da Prefeitura de Campos.
A reportagem afirma que os recursos não teriam sido usados conforme declarado, tendo sido desviados para as empresas do grupo Comanche e para beneficiar terceiros.
Rosinha, por sua vez, declarou que não tinha conhecimento desses investimentos e que “se houve investimento, deve ter sido do PREVICAMPOS, fundo dos funcionários, que teria independência para aplicar seus recursos, após aprovação do conselho do fundo, e que isso não passava pela Prefeitura”.
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